Volver às rimas suaves,
Aos metros embaladores,
Cantar o canto das aves,
A aurora, a brisa e as flores...
Vibrar na deposta lira
Dos trovadores sepulcrais
Delidas queixas d'Elvira,
Zelos de bardo, fatais...
Para que nessa ficção,
De outras apenas diferente,
Ao fogo do coração
Arda a razão descontente.
Reinaldo Ferreira
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